sexta-feira, 23 de agosto de 2013

NISSAN DUSTER

NISSAN SUV BASEADO NO DUSTER

Terrano estreia na Índia com acabamento superior ao utilitário da Renault


Nissan Terrano  (Foto: Divulgação)
A Nissan apresentou hoje (20) o Terrano, novo utilitário da marca japonesa que estreia no mercado indiano. Qualquer semelhança não é mera coincidência. O SUV é baseado no Renault Duster. É que, desde 1999, as montadoras possuem uma parceria comercial e industrial, que permite o compartilhamento de tecnologia e dos lucros.
Nissan Terrano (Foto: Divulgação)
Mais bem acabado que o Duster brasileiro, o Terrano traz rodas de liga leve, barras no teto e lanternas bipartidas. No interior, os bancos são revestidos em tons claros, há saídas de ar para quem viaja atrás e detalhes na porta imitam madeira, tentando dar um ar de sofisticação.
O Nissan Terrano será produzido na fábrica da Renault-Nissan na Índia. As vendas começam em novembro, somente no país asiático. No entanto, a expectativa é de que o SUV chegue também a outros países da região e até à Europa. Por enquanto, não há confirmação de que o Terrano seja lançado no Brasil.
Nissan Terrano (Foto: Divulgação)

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

GOLF VII

VW APRESENTA GOLF VII NO BRASIL

Hatch começa a ser vendido em setembro; Versão GTI com motor de 220 cv chega no fim do ano

Volkswagen Golf GTi (Foto: Renata Viana de Carvalho/Autoesporte)

Lá em 2010 a reportagem de Autoesporte alertou sobre a possibilidade da chegada da sétima geração do Golf no Brasil. O hatch, que à época não havia sido nem mesmo revelado, já era cotado para aportar em solo nacional. Oficialmente, a Volkswagen se manteve em silêncio ao longo destes três anos. A espera chegou ao fim. Considerado um dos lançamentos mais aguardados do ano, o Golf VII foi apresentado à imprensa na noite desta terça-feira (13) em evento na capital paulista. 

Sob o capô, "nosso" Golf trará um motor 1.4 TSI (turbo) de 140 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. Achou pouco? Então, se prepare, pois a apimentada versão GTI também vem aí! Nesta configuração, o carro será alimentado por um bloco 2.0 TSI de 220 cv de potência e torque de 35,7 kgfm. Este será o carro mais potente da marca vendido no país.
O câmbio poderá ser manual de seis marchas ou o automático DSG de sete velocidades e dupla embreagem. É possível escolher entre quatro modos de condução: Normal, Sport, Eco e Individual.
Volkswagen Golf VII (Foto: Volkswagen)
De acordo com a fabricante, a versão civil alcança os 100 km/h em 8,4 segundos e tem velocidade máxima de 212 km/h. O nervoso GTI faz de 0 a 100k/h em 6,5 segundos e atinge máxima de 244 km/h.
Primeiro chega a versão Highline, em setembro, no fim do ano desembarca o GTI. A montadora não disponibilizará o Performance Pack, pacote oferecido para o GTI na Europa que traz uns incrementos a mais, como rodas aro 18 e um pouco mais de potência.
Volkswagen Golf VII (Foto: Volkswagen)
Preços e conteúdo
A Volks faz segredo sobre os preços, mas não esconde que quer seu lançamento muito bem colocado entre os hatches premiums. Estamos falando de coisa fina mesmo, como Audi A3, BMW Série 1 e Mercedes Classe A. Tendo este posicionamento de mercado em vista, podemos esperar preços acima dos R$ 75 mil para o Highline. O GTI deve ultrapassar a casa dos R$ 100 mil. O atual Golf vendido no país tem preço inicial de R$ 52.390.
A marca também não revela muito sobre o conteúdo, mas sabemos que o modelo terá ignição por meio do botão start/stop, sistema multimídia com telas sensíveis ao toque (são duas opções, uma de 5.8 polegadas e outra de 8 polegadas), sete airbags, rodas de 17 polegadas, ar-condicionado dual zone com saídas de ar para os passageiros que viajam atrás e controles eletrônicos de tração e de estabilidade.
VW Golf GTi em evento de apresentação em SP (Foto: Aline Magalhães/Autoesporte)
Fim do atraso
O Golf VII é vendido na Europa desde o inicío do ano. No Brasil, ainda estamos com a quarta geração, que foi lançada em 1998 e pesadamente reestilizada em 2007. O novo modelo é feito sobre a plataforma MQB, a mesma utilizada pelo Audi A3. Futuramente, ambos poderão ser produzidos no Brasil, na fábrica de São José dos Pinhais, Paraná, conforme adiantamos aqui. A intenção é que a plataforma seja usada também em projetos nacionais.
Relembre a história do volkswagen Golf (Foto: Autoesporte)
 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

HONDA CIVIC TOURER

HONDA REVELA NOVO CIVIC TOURER

Perua será apresentada no Salão de Frankfurt, em setembro

Honda Civic Tourer (Foto: Divulgação)
A Honda revelou as primeiras imagens oficiais do Civic Tourer. Com passaporte carimbado para o mercado europeu, a perua surgiu como conceito em março deste ano no Salão de Genebra, Suíça, e será apresentada oficialmente durante o Salão de Frankfurt, que acontece em setembro na Alemanha.
creditos: auto esporte
A previsão é de que o carro seja lançado no próximo ano para encarar modelos como o Volkswagen Golf Variant e o Leon Seat ST. Uma das armas do Honda é o porta-malas, que, de acordo com a fabricante, tem capacidade para até 624 litros. Com os bancos rebatidos, o número cresce para 1.668 litros.
Haverá duas opções de motor: um bloco 1.6 a diesel e um 1.8 a gasolina, acoplados a uma transmissão manual ou automática. Mais detalhes mecânicos serão revelados em Frankfurt.


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

RENAULT MÉGANE RS

NOVO RENAULT MÉGANE RS

Com roupagem esportiva e motor 2.0 turbo de 265 cv, modelo deve chegar em 2014 para fortalecer a imagem da Renault

Renault Mégane RS (Foto: Oswaldo Luiz Palermo)
creditos :revista auto esporte

A Renault quer vestir suas roupas mais sedutoras. E não só no exterior, onde as novas palavras de ordem da marca são simplicidade, sensualidade e calor. Também aqui, a “sensualização” deve ficar mais pesada com a chegada do Mégane RS. A importação não foi confirmada oficialmente. Afinal, a sedução passa pelo jogo do “vem mas não vou”, mas fonte ligada ao fabricante dá a vinda como certa. Será o retorno da marca a uma tradição esportiva que remonta aos antigos Alpines feitos por aqui sob licença pela Willys, sem falar nos Gordinis, todos pilotados por nomes como Bird Clemente, Emerson Fittipaldi e José Carlos Pace.
Para quem curte esportividade, os preços do RS deverão ficar acima de R$ 120 mil.
Quem se dispuser a gastar tanto levará para casa um modelo de tração dianteira dos mais afiados. Para se ter uma ideia, as revistas estrangeiras costumam compará-lo a medalhões do naipe do Audi TT-RS e BMW M135i. Cacife para isso ele tem: em testes no desafiador traçado de 20,8 km do circuito alemão de Nürburgring, o Mégane RS bateu a marca de 8,07 minutos. Ainda que o recorde tenha sido cravado por Laurent Hurgon, piloto oficial da Renault após dezenas de voltas, é um resultado respeitável diante dos rivais bem mais potentes.
Como antecipação é uma forma de aumentar ainda mais a vontade, o primeiro contato que tive com o Mégane RS foi servido à francesa. Primeiro, a entrada apresentada sob a forma de um deslocamento rápido entre São Paulo e Itapirina, pouco mais de 200 km cobertos ao volante de um Fluence GT de 180 cv e 30,6 kgfm de torque.
Renault Mégane RS (Foto: Oswaldo Luiz Palermo)
Bom aperitivo, já que o Fluence é parente de plataforma do Mégane. Porém, o projeto de origem sul-coreana não chega perto do apetite do esportivo montado em Palencia, Espanha. Para começar, o Mégane RS eleva a potência do 2.0 turbo para 265 cv a 5.500 giros. O torque de 36,7 kgfm é despejado entre 3.000 e 5.000 rpm, mas a 1.900 rotações já conta com 80% dessa força. O peso é de 1.387 kg – relação peso/potência de 5,4 kg/cv.
Ao olhar para esses números, dá para ver que o lugar desse Mégane é em uma pista. Porém, no lugar de um autódromo, a Renault marcou o primeiro encontro para o aeródromo de Broa. Lá nos esperavam duas unidades do Mégane RS, um convencional preto e outro Cup amarelo. A empresa pensa em trazer ambas. O estilo ainda é sensual, mesmo tendo sido lançado em 2008. Ainda mais na versão apimentada, que acentua o jeito de kit car – aqueles carros recriados para ser debulhados nos ralis. A pista de 1.450 metros não seria o único lugar onde eles seriam colocados à prova. Em frente aos hangares, cones demarcavam uma pista travada para a demonstração das habilidades do esportivo.
Renault Mégane RS (Foto: Oswaldo Luiz Palermo)
Famoso por seu equilíbrio, o Mégane RS se garante com alguns truques. Para começar, a suspensão dianteira mantém o esquema McPherson, mas separa a estrutura responsável pelo amortecimento (torre do amortecedor e bandeja inferior) da manga de eixo que traciona a roda. Assim, elimina boa parte do esterçamento por torque, aquela fisgada forte para o lado que os carros de tração dianteira dão quando se acelera fundo, saindo do rumo pretendido. Rivais como o Ford Focus RS e o Opel Astra GTC usam a mesma mágica. Atrás, um bem ajustado eixo de torção cumpre o serviço, enquanto grossas barras estabilizadoras, ainda mais parrudas no Cup, seguram a rolagem da carroceria.
Claro que o melhor é conferir isso na prática. Para começar, é hora de escolher o modus operandi. Nada do programa Normal de funcionamento, que limita o poderio a 250 cv e 34,7 kgfm de torque. Basta pressionar o botão à esquerda do volante para acionar o modo Sport. Isso muda o volume do escape e a resposta do acelerador, e deixa o controle de estabilidade mais permissivo. O ESP pode ser desligado no modo mais purista.
Quem ouve o Mégane RS acelerar dificilmente diria se tratar de um quatro cilindros. Com limite de 6.500 giros, o motor nunca se torna estridente. Mantém o tom de barítono até o final, escalada maliciosamente entremeada pelo espocar do escapamento nas mudanças. Basta arrancar forte para ele desembestar, devorando cada metro da pista. A direção elétrica tem respostas prontas (com relação direta de 14,75). Basta jogar que o carro aponta sem derrubar cones, enquanto os freios a discos ventilados, com pinças Brembo, respondem sem perder eficiência mesmo após dezenas de voltas.
Renault Mégane RS (Foto: Oswaldo Luiz Palermo)

FORD FUSION HYBRID

Novo Ford Fusion Hybrid

Com motor flex e preço menor (mas não muito), Fusion está pronto para surgir nas ruas
Três anos após estrear o Fusion Hybrid no Brasil , a Ford apresentou nesta segunda-feira (5) a segunda geração da versão ecologicamente amigável do modelo, que chega às lojas no final deste mês.
O preço do carro está menor: caiu de R$ 133.990 a R$ 124.990. A oferta de equipamentos, entretanto, segue o nível da geração anterior -- ou equivalente ao da atual versão Ecoboost AWD, até então a mais recheada. Entre os principais itens estão freios ABS (antitravamento) com EBD (distribuição da força de frenagem), direção elétrica, ar-condicionado digital, câmera de ré, auxílio para permanência em faixa, alerta de colisão, sistema de monitoramento de pontos cegos, assistente de partida em rampa, controle de tração e estabilidade, sensor de chuva, sistema multimídia Sync, botão de partida, rodas de liga leve de 18 polegadas e teto solar elétrico. Além disso, o modelo passa a contar com sistema de estacionamento automático (Park Assistant) e controle de cruzeiro adaptativo.
Desta forma, a configuração híbrida funciona como topo da gama pelo preço, ainda que em termos de desempenho "bruto" ela se posicione entre o Fusion 2.5 Flex(tração dianteira, 175 cavalos, R$ 92.900) e o Ecoboost AWD (tração integral, motor 2.0 turbo de 240 cv, que chegou ao país por R$ 112.990, mas que agora é vendido por preço oficialmente maior: R$ 114.990).
O custo das manutenções no Brasil, diz a Ford, será o mesmo do Fusion Ecoboost.
VERDE (AINDA) É LUXO
A Ford diz que o Fusion híbrido será direcionado a clientes de Classe A e interessados no mercado premium -- em outras palavras, a marca mira o público endinheirado ao classificar seu modelo ambientalmente correto como "luxuoso". Este consumidor, teoricamente, poderia trocar seu desejo por modelos como Mercedes-Benz (Classe C), Audi (A4) e BMW (Série 3) para ostentar o argumento de preocupação com o futuro da humanidade.
Usando a proposta híbrida como mote, os concorrentes no país seriam da Toyota: os médios Toyota Prius (R$ 120.830) e Lexus C200h (R$ 149 mil), que na prática é o mesmo carro que o Prius, mas envolto no acabamento mais refinado da Lexus, marca premium da montadora japonesa.
A expectativa da Ford é vender 40 unidades por mês, ou cerca de 10% das vendas da versão Ecoboost. Desde o lançamento da geração anterior, em novembro de 2010, apenas 270 unidades do Fusion híbrido foram para as ruas (vale lembrar que o sedã verde foi usado até mesmo pelo Planalto). Esse número corresponde a 1,6% das vendas do modelo desde então. O Fusion foi lançado no Brasil, ainda na primeira geração, em 2006 -- e de lá até agora, 68.501 unidades foram emplacadas.
  • Divulgação
    Coração híbrido: motor 2.0 similar ao do Focus se junta a gerador para entregar 190 cv
MOTOR DE FOCUS + ELÉTRICO
Esqueça o antigo motor de 2,5 litros. No Fusion Hybrid 2014, a Ford optou pelo Duratec de 2 litros -- da mesma linha usada no médio Focus, mas que aceita apenas gasolina e gera 145 cavalos de potência.
Este motor difere daquele usado no Focus (que é flex) também pela adaptação do regime de admissão, mais eficiente: funcionando em ciclo Atkinson, e não no rotineiro Otto, tem-se um tempo maior de abertura das válvulas de admissão, com maior fluxo de ar e taxa de compressão (que salta de 10,8:1 para 12,3:1). Combinado a um motor elétrico de 88 kW, o trem-de-força fornece potência total de 190 cv, segundo a Ford.
A bateria do propulsor elétrico, de íons de lítio, é outra novidade -- ela é menor, mais leve e menos agressiva ao meio ambiente: são 23 quilos a menos que a anterior, que usava níquel em sua composição. Com ela, a velocidade máxima do carro apenas no modo elétrico também foi ampliada e passou de 75 km/h para 100 km/h. Os freios são regenerativos e podem recuperar até 95% da carga elétrica.
Quem comanda o conjunto é um câmbio CVT (continuamente variável). A tração, ao contrário da versão Ecoboost, é dianteira, e não integral.
Para ver a ficha técnica completa, clique aqui.
O MAIS ECONÔMICO
O novo Fusion já chega com o rótulo de "carro mais econômico do Brasil", de acordo com dados do programa Conpet (a etiquetagem veicular, do Inmetro), que apontam consumo de 16,8 km/l de gasolina na cidade e 16,9 km/l na estrada. A Ford diz que o Fusion Ecoboost tem consumo médio de 9,1 km/l com no Brasil.
Entre os rivais de motorização, o Prius faz 15,7 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada, segundo dados do Inmetro. É praticamente a mesma média do C200h, que faz 15,7 km/l e 14,2 km/l, respectivamente, nas mesmas condições.
Nos testes de segurança norte-americanos do NHTS (a agência governamental de regulação e segurança viárias), o Fusion Hybrid obteve cinco estrelas.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

NEW SANTANA

Santana do século 21 surge até 

dezembro a partir de R$ 45 mil

fonte uol

  • Volkswagen Santana será feito em São Bernardo do Campo (SP) com produção anual de 50 mil unidades
    Volkswagen Santana será feito em São Bernardo do Campo (SP) com produção anual de 50 mil unidades
Muito se fala sobre o Golf de nova geração e a chegada do compacto Up ao Brasil (ambos já vistos em testes pelo país), mas outro carro da Volkswagen deve causar alvoroço no mercado brasileiro, principalmente entre taxistas, ainda em 2013.
Trata-se do novo Santana, que deve ser apresentado entre novembro e dezembro. O sedã será produzido na fábrica da Volks de São Bernardo do Campo (SP), no espaço atualmente ocupado pela Kombi -- que se aposenta oficialmente no final deste ano, já que não comporta airbags em sua estrutura (o item será obrigatório em 2014). A chegada do Santana às lojas está prevista para o primeiro trimestre de 2014.
Sua missão é substituir o Polo Sedan, que há algum tempo faz papel de figurante nas lojas da marca. Os preços devem variar entre R$ 45 mil e R$ 60 mil (ou seja, entre o das versões mais caras do Voyage e do Jetta mais barato).
Fontes ligadas à fabricante cravaram a UOL Carros (obviamente, o informante preferiu não se identificar) que a capacidade de produção dedicada ao modelo será de 50 mil carros/ano. O Santana será feito sobre a plataforma PQ25, a mesma do Polo europeu, e terá como objetivo roubar clientes das versões mais caras deChevrolet CobaltNissan VersaFord New Fiesta Sedan, Honda City etc.
Isso também significa que, num futuro um pouco mais distante, uma versão hatch do modelo (que pode e deve manter o nome Polo) poderá ser feita por aqui -- para concorrer, entre outros, com Peugeot 208, Ford New Fiesta, Chevrolet Sonic e Citroën C3, coisa que o Fox e o próprio Polo atual não fazem.
  • Divulgação
    Interior segue novo padrão estético da Volks; traseira lembra a de sedãs maiores da marca 
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QUASE UM JETTA
Lançado na China no final do ano passado, o novo Santana é claramente um sedã compacto ampliado. Ele mede 4,47 metros de comprimento e tem 2,60 m de distância entre-eixos. Como no rival Cobalt, uma de suas atrações será o espaço interno, sobretudo no banco traseiro. O porta-malas comporta 480 litros.
Nas lojas chinesas, o carro é oferecido em três versões de acabamento, seguindo o tradicional catálogo da Volks (Trendline, Comfortline e Highline), com pacotes de equipamentos que incluem freios ABS (antitravamento), airbags frontais, laterais e de cabeça, controle de tração, ar-condicionado, rodas de liga leve, sensores de estacionamento, bancos de couro e teto solar elétrico entre os itens de série.
Espere por algo parecido por aqui na versão topo de linha, de R$ 60 mil, e por uma variação depenada (sem rodas de liga, bancos de couro, teto e controle de tração, além de acabamento inferior) na configuração de R$ 45 mil.

COMO ELE ERA, COMO ELE SERÁ

  • Divulgação
    Antes um sedã médio executivo (o modelo era derivado do Passat na década de 1980 e 1990), agora o Santana passa a ser da turma dos sedãs compactos alongados -- não espere, portanto, o mesmo nível de sofisticação que a geração anterior possuía
1.6 COM FORÇA DE 2.0
Na China, o sedã usa motores 1.4 (90 cv) e 1.6 (110 cv), a gasolina. Por aqui, de acordo com a fonte, ele será equipado com motores da família EA211 (evolução dos EA111), jápresente no Fox, mas apenas na configuração de 1.6 16V (inédita por enquanto). Flex, o propulsor deverá render 120 cv com etanol (mesma potência do 2.0 do Jetta mais básico).
A princípio, esta será a única opção de motorização oferecida pelo sedã.
O câmbio das versões de entrada será manual de cinco marchas e haverá opção I-Motion (automatizado, também de cinco marchas, mas com apenas uma embreagem). Uma versão com câmbio automático convencional Tiptronic, de cinco ou seis marchas, também é estudada.
Consultada, a Volkswagen do Brasil preferiu não comentar sobre o assunto.