Linha Touring da Harley-Davidson chega este mês a partir de R$ 62.900
Família modernizada tem três modelos montados em Manaus: Road King Classic, Street Glide e Ultra Limited; CVO terá 30 unidades importadas
30/06/2014
A Harley-Davidson apresentou nesta segunda-feira (17) os modelos Touring que integrarão a linha de produtos da marca no Brasil em 2014. A família terá quatro motocicletas, das quais três nacionalizadas – Road King Classic (R$ 62.900), Street Glide (R$ 69.900) e Ultra Limited (R$ 81.900) –, além da CVO, que será importada em série limitada a 30 unidades por R$ 139.900. As vendas começam ainda nesta semana.
Apresentado no ano passado, o conceito Rushmore, que incorpora melhorias em conforto, design, performance e entretenimento é resultado do contato direto entre clientes e equipe de engenharia da marca americana para aperfeiçoamento da gama de motocicletas já existente.
Com as atualizações nos modelos a Harley-Davidson espera incrementar a participar da família Touring nas vendas da marca no país, de 20% em 2013 para 25% em 2014.
Nova Ultra Limited: motor ganha refrigeração líquida
Harley-Davidson revela projeto para desenvolver motos elétricas
Batizado de LiveWire, ação tem como objetivo ouvir os clientes para aprimorar modelo criado pela marca
30/06/2014
LiveWire. Assim a Harley-Davidson batizou o projeto de sua primeira motocicleta elétrica. Em um primeiro momento, a marca quer coletar informações de seus clientes para moldar um modelo com essas características. Para isso, a partir da próxima semana consumidores dos Estados Unidos poderão pilotar a motocicleta desenvolvida pela H-D a partir de uma turnê que passará por 30 concessionárias estadunidenses. No próximo ano, o projeto chegará ao Canadá e à Europa.
"A Harley-Davidson se reinventou muitas vezes em sua história, com os clientes nos conduzindo em cada passo dessa trajetória. O Projeto LiveWire é outro momento emocionante em nossa história, liderado por nossos clientes", disse Matt Levatich, presidente e chefe de operações da Harley-Davidson.
De acordo com informações da marca, por enquanto não existem planos de comercialização de motos elétricas. Essa decisão será tomada com base no retorno do projeto. “Somos guiados por aquilo que nossos clientes nos dizem que é importante para eles. Estamos motivados para aprender mais por meio do Projeto LiveWire Experience, pois sabemos que a tecnologia de veículos elétricos vem evoluindo rapidamente e queremos entender completamente a definição de sucesso neste nicho de mercado”, comenta Mark-Hans Richer, vice-presidente sênior de marketing da Harley-Davidson.
Sem revelar detalhes técnicos, a marca apenas comunicou que a moto tem "uma potente aceleração e um som inconfundível". Segundo Richer, o som único do Projeto LiveWire foi desenvolvido para se diferenciar das motocicletas de motor a combustão e de outras motos elétricas do mercado.
Marca dá o primeiro passo para lançar moto elétrica
domingo, 29 de junho de 2014
CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE PNEUS E APRENDA A ESCOLHER O MELHOR PARA SEU CARRO
Disponível em vários tipos, o item também exige cuidados especiais. Saiba como aumentar sua vida útil e reconhecer o momento da substituição
O pneu é considerado um item de segurança do veículo. Qualquer descuido pode trazer riscos, defeitos mecânicos e até multas. Por isso, os cuidados devem começar já na leitura do manual do proprietário. “É na indicação do fabricante que constam a pressão correta, o controle periódico do alinhamento e do balanceamento e os tipos mais adequados”, explica o presidente-executivo da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, a ANIP, Alberto Mayer.
Os pneus ainda contam com uma categoria “ecologicamente correta”. Os chamados pneus verdes são fabricados de maneira diferente e com outros tipos de materiais que os deixam mais leves, menos ruidosos e com menor resistência ao rolamento, o que possibilita a redução no consumo de combustível. Geralmente são de uso-misto.Os tipos a que Mayer se refere são os de uso on-road (predominante em asfalto), off-road (de utilização em estradas de terra e lama) e misto (ideal para os dois solos). As diferenças começam já na parte visual. “Os pneus off contam com uma banda de rodagem mais espaçada, sulcos mais largos e carcaça reforçada. Já os do tipo on possuem sulcos menores que aumentam a área de contato com o solo”, diz o gerente de Marketing, Produto e Motor Sports da Pirelli, Fábio Magliano.
Precauções
Os especialistas consultados explicam que essa divisão do produto por configurações não é uma mera formalidade. Equipar veículos que andam exclusivamente na cidade com pneus fora de estrada e vice versa pode comprometer a segurança dos ocupantes e a durabilidade do produto.
Magliano também cita que até alguns utilitários-esportivos equipados com propulsores mais potentes exigem uma checagem minuciosa do item. “São veículos que possuem um tempo de resposta e um espaço de frenagem diferenciados. O ideal é que se utilize o do tipo misto e que, após uma trilha, volte à calibragem indicada no manual”.“Um produto voltado para uso off-road equipando um utilitário-esportivo que só trafega no asfalto, por exemplo, pode ter desgaste irregular, causar um ruído desconfortável na cabine e até passar por aquecimento acima da média por resistir a cortes”, afirma o gerente geral de engenharia de vendas da Bridgestone, José Carlos Quadrelli. O cenário oposto também causa danos. “O pneu de uso on ou misto em uma trilha de terra severa pode ter os pedaços da banda de rodagem arrancados e desestabilizar o veículo”, alerta o engenheiro de campo de pneus de passeio da Michelin, Flávio Santana.
Olhar apenas se o pneu está “careca” deve ser apenas o primeiro de uma série de cuidados a serem tomados periodicamente. É preciso voltar ao manual do proprietário e verificar o nível de pressão e a quilometragem exata para se realizar o alinhamento, o balanceamento e a calibragem.
“É ideal que o proprietário tenha esse número referente à calibragem sempre na memória. E que ela seja feita a cada quinze dias, com o carro ainda frio”, indica o gerente de marketing de automóveis da Goodyear, Vinícius Sá.
Mayer lembra que os pneus vêm com ressaltos na base dos sulcos para indicar o limite de segurança sem a necessidade de um medidor. “O desgaste máximo, chamado TWI, é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos. Abaixo dessa medida, o pneu já passa a ser considerado ‘careca’”.
O modo de dirigir também influencia na durabilidade. Os profissionais recomendam evitar tanto aceleradas quanto freadas bruscas. Por fim, é preciso ficar atento aos sinais “físicos” que o veículo emite quando chega a hora de substituir o item. “O pneu perde a aderência aos poucos, o volante emite mais vibrações e o consumo de combustível aumenta gradativamente”, ressalta Santana.
Além da estética, as configurações de pneus, inclusive os verdes, possuem diferenças que são perceptíveis somente durante a rodagem. A convite da Pirelli,testou os tipos verde, misto e off-road.
O veículo equipado de forma alternada com os pneus verdes e mistos era uma picape de grande porte e uso predominante no asfalto. De maneira geral, eles são praticamente iguais, mas justamente por propor menor resistência ao rolamento, o tipo verde deixa a condução muito mais leve e o carro um pouco mais solto. Dependendo da potência do veículo em questão, será preciso colocar um pouquinho mais o pé no pedal do freio.
Já o produto para uso fora de estrada foi utilizado em um pequeno utilitário-esportivo voltado a trilhas. O percurso proposto tinha ladeiras íngremes, pedras, terra, lama e água. Em união com a boa tração do veículo e apenas a primeira marcha engatada, o pneu foi peça fundamental para manter a estabilidade da carroceria, já que ele reúne as funções de tração, escavação e autolimpeza que expulsa a sujeira acumulada entre os sulcos para que o veículo “grude” ao solo.
Nova geração chega com cara de conceito e ar mais cuidado, mas dispensou os indispensáveis airbags
Ainda assim, por conta das evoluções, a tabela do jipe deve subir. O preço final ainda não foi liberado, mas a estimativa aponta entre R$ 110 mil, contra os atuais R$ 96 mil.Lançado em 1996, o Troller T4 feito em Horizonte (Ceará) surgiu como cópia-carbono do antigo Jeep Wrangler de 1986. Comprada pela Ford em 2007, somente com a segunda geração do T4 a Troller conseguiu se livrar da incômoda semelhança. “O original era muito parecido com o Jeep e agora tem mais personalidade", elogia o criador João Marcos Ramos, chefe de design da Ford, criado do novo T4 e responsável também pelo desenho do EcoSport e novo Ka.
Realmente, o utilitário é a reencarnação do conceito TR-X apresentado no Salão de São Paulo de 2012. Não ficou nada daquele original dos anos 90 que surgiu com motor VW AP e peças de prateleira de outros fabricantes. Além do desenho, a Ford investiu mais na qualidade. "Ele perdeu esse ar rústico e caseiro para se tornar algo mais profissional. Esse conteúdo a mais vai aumentar o escopo de compradores", aposta Ramos.
Só que essa renovação não veio por inteiro. A Troller apelou para o artigo 4º da Resolução 311 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Burocracia à parte, a lei obriga os automóveis novos no Brasil a sairem com airbag duplo. O quarto artigo exime os fora de estrada da exigência e a Troller aproveitou a deixa. A marca apenas diz que não colocou airbags “por se tratar de um veículo voltado a atividades off-road e sujeito impactos constantes”. Pode até atender ao que diz a lei, porém isso depõe contra no uso rodoviário, justamente onde a marca diz ter mais investido. Além disso, a pancadaria off-road nunca eximiu o concorrente Jeep Wrangler de incorporar as bolsas, nem o Suzuki Jimny.
DE FIBRA
Como antes, o Troller continua a ter carroceria em fibra de vidro, só que com uma tecnologia mais avançada que a laminação feita manualmente. Chamada de Sheet Molding Compoud (SMC), a técnica indica que a fibra é moldada por pressão em chapas. O material não exige tanto retrabalho e, junto com o novo processo de produção, vai ajudar a elevar a capacidade de cerca de 1.500 unidades por ano para 4 mil carros.
Embora o chassi seja próprio, a mecânica é o cinco cilindros turbodiesel 3.2 da picape Ranger, com o mesmo ajuste de 200 cv a 3 mil giros e 47,9 kgfm de torque entre 1.750 e 2.500 rotações. O anterior 3.2 de quatro cilindros rendia 165 cv e 38,8 kgfm de torque. O câmbio passou a ser de seis marchas contra o antigo de cinco. Dá para levar os 2.140 kg do Troller com entusiasmo.
ESPICHADO
Embora pequeno, o primeiro T4 não é exatamente um jipinho. Ele tem 3,94 metros de comprimento e 2,41 m de entre-eixos. O novo bate nos 4,09 m e espichou um bocado no entre-eixos de 2,58 m. Já basta para levar quatro adultos, sendo que atrás há espaço suficiente para pernas e cabeça de adultos com 1,80 m, no que ajuda os ressaltos no teto. O que pega é o acesso, prejudicado pela altura e pequeno vão de entrada, tal como o porta-malas de risíveis 134 litros. Ao menos o interior está bem melhor cuidado e trouxe da Ranger requintes como ar-condicionado duas zonas e bancos de couro, além de agradar os jipeiros e suas traquitanas com a tomada 12V no console e também no painel. Deve apenas um ajuste de altura para o banco, disponível para a coluna de direção.
Parece mais refinado mas como se sai na cidade e estradas? Andando no asfalto, a primeira coisa que se nota é o torque estúpido que chega com tudo logo acima dos 1.500 giros. Os engates do câmbio são mais curtos e precisos que na Ranger e o Troller avança com facilidade.
Aquele jeito brucutu foi mantido nas suspensões a eixo rígido, que ajudam na robustez do fora de estrada e exigem atenção nas curvas, até pela falta de controles de estabilidade e de tração.. A suspensão quica com força a qualquer imperfeição e submete os ocupantes a um molejo longitudinal e lateral. Essa ginga é explicada pelo deslocamento dos pesados eixos, que conectam as rodas e amplificam imperfeições que só agiriam sobre uma roda em um sistema independente. Ao menos a precisão direcional aumentou muito e o volante não exige as correções constantes do T4 antigo em retas.
Mesmo com entre-eixos maior, o novo T4 extrapola a capacidade offroad do original. Para você ter uma ideia, o modelo antigo tem 50º de entrada e 37º de saída e o novo conta com 51º em ambos eixos. A altura de rodagem foi mantida em bons 31 centímetros, tal como a capacidade de atravessar riachos com até 80 cm de água (sem snorkel). Junto com a tração 4X4 com acionamento por botão e reduzida, nos encorajou a procurar um bom ringue de lama para o primeiro encontro com o Jeep Wrangler.
O resultado? Ambos atolaram em um lamaçal durante a sessão de fotos. Não tem jeito, os pneus 255/65 aro 17 são 70% onroad e apenas 30% off, ou seja, viram slick na lama. Pelo menos a Troller dispõe das opções todo-terreno e mud (lama) como opção homologada, sem perder a garantia com alterações. Também há um pacote vasto de acessórios, como a divisão Mopar faz com o Jeep.
Quando as primeiras fotos oficiais apareceram na internet, o Troller T4 foi elogiado pela imprensa norte-americana, que logo associou o modelo ao antigo Ford Bronco, utilitário parrudão feito de 1966 a 1996 que deixou órfãos por lá. Alguns sites pediram até o retorno do modelo, mas, ao contrário daqui, por lá os utilitários tem que trazer as bolsas infláveis de série, o que impediu a importação do Land Rover Defender os Estados Unidos. Pelo visto, isso pode impedir o sucesso dele em trilhas internacionais.
AUDI RS 7 SPORTBACK CHEGA AO BRASIL POR R$ 589.360
Equipado com motor V8 de 560 cv de potência, esportivo atinge máxima de 305 km/h
A Audi anunciou nesta quinta-feira (26) a chegada do RS 7 Sportback ao Brasil. A fera desembarca no país por R$ 589.360. A cifra faz do esportivo o segundo modelo mais caro da marca alemã por aqui, atrás apenas do R8, cujos preços variam entre R$ 859.200 e R$ 903.600.
Sob o capô, o RS 7 traz um valente 4.0 V8 biturbo capaz de despejar 560 cv de potência entre 5.700 e 6.000 rpm e torque máximo de 71,3 kgfm, disponíveis entre 1.750 e 5.500 giros. Embalada por um câmbio automático de oito marchas, a máquina é capaz de atingir os 100 km/h em apenas 3,9 segundos, com velocidade máxima de 305 km/h.
O carro é equipado ainda com tração integral e suspensão adaptativa exclusiva da linha RS. Esse último componente é responsável por ajustar a suspensão do veículo para se ajustar ao tipo de solo ou mesmo comportamento do carro. Para que o motorista dome melhor o esportivo, há, também de série, controle eletrônico de estabilidade com modo esportivo (que pode ser desativado). O RS 7 traz ainda rodas de alumínio fundido de 21 polegadas, sistema multimídia com tela sensível ao toque, equipado com navegador GPS, sistema de som com 14 alto falantes e recepção de TV.
O modelo está disponível para encomenda em quatro cores: prata, branco, preto e azul.
Inspirada nos modelos da linha Honda Racing Corporation, nova CBR traz tecnologia das pistas para as ruas.
A Honda está apresentando a nova integrante da linha CBR durante o 22º Bike Fest realizado que acontece na cidade de Tiradentes, em Minas Gerais. A nova CBR 600RR chega às concessionárias da marca por R$ 49.500. A novidade vem equipada com um potente motor quatro cilindros de 599 cilindradas e duplo comando de válvulas que desenvolve 120 cv de potência a 13.500 rpm e conta com 6,73 kgfm a 11.250 giros. O câmbio é de seis velocidades.
Com linhas que se assemelham a das motos de competição da equipe HRC (Honda Racing Corporation), ela foi desenvolvida para ajudar o condutor em pilotagens de alta velocidade, o modelo apresenta ainda o sistema DSRA (Dual-Stage Ram Air), que canaliza o fluxo de ar para aumentar a pressão da mistura ar/combustível na admissão e, conseqüentemente, gera maior potência. A CBR conta também com bancos em dois níveis, suspensão dianteira do tipo “upside down” invertida com ajustes da tensão dos amortecedores.
O painel é compacto, com contagiros analógico centralizado, velocímetro digital, temperatura do motor além de ser totalmente eletrônico, o que facilita a leitura. O chassi é do tipo “Diamond” com dupla trave de alumínio. Outra característica herdada da categoria MotoGP é o HESD (Honda Electronic Steering Damper), primeiro sistema de amortecedor de direção eletrônico do mercado, que controla eletronicamente a intensidade de amortecimento em função da velocidade e aceleração da motocicleta.
No segundo semestre, estreia a versão C-ABS por R$ 52.500, que adiciona freios ABS. O modelo será ofierecido nas cores azul, vermelho e branco.