domingo, 26 de agosto de 2012


Renault Sandero e Logan 2013 mesma cara mas com novo motor 1.6


Sandero e Logan 2013
Renault  no Brasil, tem como carros-chefes os modelos Sandero e Logan, que correspondem à 57% do total de vendas.
Ambos ganharam modelos 2013, e em apresentação à imprensa especializada nessa quinta e sexta-feira (22 e 23), em Curitiba (PR), foi possível notar que não houve qualquer mudança estética.
A única mudança digna de nota é a troca do natigo motor 1.6 8V, chamado de Hi-torque, pelo mais potente, e segundo a Renault menos beberrão, Hi-power.
Olivier Murguet, presidente da Renault do Brasil, afirmou que os planos para a marca é manter o Sandero entre os 10 modelos mais vendidos no país.
GT LINE Renault Sandero e Logan 2013 mesma cara mas com novo motor 1.6Outra novidade foi o retorno da versão GT Line do Sandero. Antes uma série limitada, inaugurada em 2010, agora virou versão. As principais diferenças em relação a um Sandero “comum” são estéticas — e não diferem tanto do mostrado no GT Line de 2010.
Quando questionado, Schmidt disse que as estratégias da fabricante estão preparadas para quando rivais de peso entraram no mercado — casos de Hyundai HB20, Chevrolet Onix e Toyota Etios — e para os recém-atualizados Volkswagen Gol, Fiat Punto e Citroën C3.
“Os clientes da linha Sandero e Logan  estão satisfeitos. Vamos ficar de olho nas movimentações do mercado que estão por vir, mas estamos confiantes. Os números provam. Os carros têm ótimo custo-benefício, sem contar a vasta rede de concessionários, os baixos preços de revisão e a garantia de três anos”, afirmou o executivo.
Temos abaixo a nova lista de preços dos modelos Sandero e Logan, que não contam com o provável aumento do IPI (o prazo estabelecido pelo governo para a venda de carros com a redução do imposto vence no próximo dia 31 de agosto):
Sandero 1.0 16V Authentique — R$ 27.030
Sandero 1.0 16V Expression — R$ 32.610
Sandero 1.6 8V Expression — R$ 35.930
Sandero 1.6 8V GT Line — R$ 38.470
Sandero 1.6 8V Privilège — R$ 38.470
Sandero 1.6 16V Privilège automático — R$ 41.750
Sandero 1.6 8V Stepway — R$ 40.660
Sandero 1.6 16V Stepway Rip Curl automático (série limitada) — R$ 41.150
Sandero 1.6 16V Stepway automático — R$ 44.870
Logan 1.0 16V Authentique — R$ 26.450
Logan 1.0 16V Expression — R$ 31.770
Logan 1.6 8V Expression — R$ 35.480
Logan 1.6 16V Expression automático — R$ 39.230
Renault diz que os novos preços “ainda estão por serem definidos, caso a medida [IPI] não seja prorrogada”.

Fichas Técnicas e de Equipamentos

Logan 2013Sandero 2013
Logan 1.0Sandero 1.0
Logan 1.6Sandero 1.6
Logan 1.6 A/TSandero 1.6 A/T
Sandero Stepway
Sandero Stepway A/T
Sandero GT

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

DODGE RAM ELEITA O VEÍCULO MAIS PERIGOSO NOS EUA

RAM é eleita o veículo mais perigoso nos EUA
Site combinou resultados de crash tests com avaliações especializadas

Da Redação
   Divulgação
Picape RAM 1500 foi eleita a mais perigosa dos Estados Unidos; na foto, a versão Laramie LongHorn
Uma inusitada lista feita pelo site 27/4 Wall St. apontou os sete veículos mais perigosos à venda nos Estados Unidos. A análise foi baseada nos resultados de testes de segurança do National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) e do Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), e nas notas da consultoria J.D. Power e da publicação Consumer Report, que dá voz aos consumidores norte-americanos. Essa miscelânea de resultados apontou a picape grande RAM 1500 como o veículo mais inseguro das ruas do país.

Segundo o site norte-americano, o ranking foi criado com o intuito de revelar "problemas de qualidade consistentes e pontuações de segurança pobres". À exceção do Jeep Wrangler, que não foi mal nos testes de capotamento, todos os modelos da lista (abaixo) obtiveram notas muito baixas nos crash tests, além de avaliações negativas de produto, qualidade de peças e serviços – na análise de J.D Power e Consumer Report. Mesmo assim, o 24/7 Wall St. reforça que os sete listados estão em alta nas vendas esse ano. Confira o ranking:

1. RAM 1500
2. Chevrolet Colorado Crew Cab
3. Mazda CX-7
4. Mazda CX-9
5. Nissan Pathfinder
6. Jeep Wrangler
7. Suzuki SX4

LEXUS LFA NO BRASIL CUSTA R$ 2,9 MILHÕES

Único Lexus LFA à venda no Brasil custa R$ 2,9 milhões
Supercupê de 560 cv está em processo de negociação com clientes

Texto e fotos: Paulo Sergio

Única unidade do LFA à venda no Brasil está em disputa por clientes dispostos a desembolsar R$ 2,9 milhões
Uma jóia realmente rara. Esse talvez seja o principal argumento da Lexus para seduzir um pequeno grupo de clientes brasileiros que está interessado na única unidade do LFA à venda no país. Nesta quarta-feira (27), a bandeira de luxo da Toyota anunciou que disponibilizará apenas um exemplar do supercupê por aqui. Será tão difícil ver o LFA em ação em solo nacional, que a cifra pedida condiz que tamanha exclusividade: R$ 2,9 milhões. Esse preço supera até mesmo modelos de marcas tradicionais no ramo, como Ferrari e Lamborghini.

Mas a Lexus ressalta que o LFA é mesmo um carro diferenciado. Sua produção será limitada em 500 unidades, e o poderoso cupê foi criado para ser uma referência no universo dos carros superesporte. O design musculoso é marcado pela cintura elevada, a estreita área envidraçada e o teto com caimento acentuado. As linhas transmitem a agressividade da mecânica, que une uma transmissão automática sequencial de seis velocidades e um violento bloco 4.8 V10 aspirado a gasolina. Este bloco gera 560 cv a elevados 8.700 rpm, e fortes 48,9 kgfm de torque, despejados por inteiro aos 7.800 giros. A montadora informa aceleração de zero a 100 km/h em 3,6 segundos e máxima de impressionantes 325 km/h.


As linhas laterais não deixam dúvidas sobre o potencial do cupê; o zero a 100 km/h leva só 3,6 segundos
Cliente irá ao Japão configurar modelo

O (felizardo) brasileiro que arrematar a única unidade do Lexus LFA no Brasil viverá uma experiência verdadeiramente única, como cliente. Segundo uma funcionária da primeira (e até agora única) loja da Lexus no país, localizada na Zona Sul de São Paulo, nos contou que o comprador do modelo irá até a fábrica de Motomachi, no Japão, configurar pessoalmente seu exemplar. Como de costume no segmento, o proprietário poderá escolher cada detalhe do seu LFA, desde a cor da carroceria ao tipo e cor do couro que cobre o interior.

Segundo a Lexus, a produção do LFA no Japão é feita de forma artesanal. Ao todo, apenas 20 unidades do modelo são produzidas por mês. A única que será emplacada no Brasil tem previsão de chegada para o início de 2013. Até, entusiastas, curiosos e apaixonados poderão conferir um exemplar que ficará exposto com status de "obra de arte" nas dependências da revenda da Lexus. Esta unidade é a mesma das primeiras três primeira fotos que ilustram a notícia, com carroceria branca e bancos cobertos em couro vermelho e preto.




Cupê LFA usa fibra de carbono em várias partes da carroceria; apenas 500 unidades serão produzidas
   Divulgação
Design do LFA prioriza aerodinâmica, com três grandes tomadas de ar frontais e outras quatro laterias
   Divulgação
O enorme aerofólio integrado à traseira emerge quando o supercupê japonês roda em alta velocidade
   Divulgação
Embora criado para ser referência em desempenho, o LFA tem um interior ultra requintado, no padrão Lexus
   Divulgação
Quadro de instrumentos é simplificado para facilitar a leitura; velocímetro digital fica dentro do conta-giros
   Divulgação
Os três difusores traseiros, dispostos em forma triangular ao centro do para-choques traseiro, marcam o design

FIAT VIAGGIO

Fiat mostra interior do sedã Viaggio
Modelo começa a ser vendido agora em agosto na China

Da redação
Fiat
Desde abril, as linhas definitivas do Fiat Viaggio já não são novidade. Mas até o momento, nenhuma imagem do interior do sedã havia sido revelada. Pois a montadora quebrou o "jejum" e mostrou as primeiras fotos da versão chinesa do Dodge Dart. A mudança é visível no que diz respeito aos toques de esportividade. Mas os desenhos do painel, do quadro de instrumentos e até do volante seguem o mesmo padrão. Só o acabamento parece simplificado.
Fiat
Instrumentos no centro do painel foram simplificados, assim como o acabamento
De acordo com informações reveladas pela Fiat, o Viaggio começa a ser vendido na China agora em agosto, em seis versões diferentes. Elas são oferecidas com motor 1.4 turbo de 120 cv ou 150 cv. O primeiro é combinado, exclusivamente, ao câmbio manual de cinco marchas. Já para o mais potente a transmissão é de seis velocidades - manual ou automática.
Fiat
Entradas para iPod e dispositivos USB fica em compartimento que separa os bancos dianteiros; tela de 8,4 polegadas é exclusiva das versões mais completas do sedã
Em todas as configurações, o Viaggio conta com os seguintes equipamentos de série: faróis de led, freios ABS com EBD, controles de estabilidade e tração, seis airbags, ar-condicionado e assistente de partida. As versões mais completas somam a esses itens: sistema de navegação com tela de 8,4 polegadas, Bluetooth e rodas de 17 polegadas, entre outros.
Por ora, não há planos de vender o sedã em outro mercado que não o chinês
 Fiat

RANGE ROVER VOGUE

Novo Range Rover Vogue chega ao Brasil em 2013
Maior e 420 kg mais leve, nova geração pode vir para o Salão do Automóvel de São Paulo

Da redação
Land Rover
Quarta geração do Range Rover segue estilo do Evoque
Basta a foto de um novo modelo vazar na internet (quando isso não é feito de propósito, claro), para que as montadoras corram para revelar as imagens "oficiais" do veículo. A última a adotar o procedimento foi a Land Rover, que apresentou a quarta geração do Range Rover Vogue. De acordo com a marca, o utilitário foi totalmente refeito, a começar pela plataforma e pelo chassi, que agora são de alumínio.
A estrutura monocoque feita do material é 39% mais leve que a anterior, o que permitiu uma redução de peso de até 420 kg, de acordo com a Land - o resultado final depende da especificação do modelo para cada mercado. Nos EUA, por exemplo, a perda de peso será de 318 kg, devido à combinação com o motor 5.0 V8. Ao deixar o modelo mais leve, a Land Rover também promete diminuir as emissões de CO2 e melhorar o consumo de combustível.
Land Rover
Linhas ficaram levemente mais suaves; Land Rover afirma que entre-eixos do modelo cresceu
O Range Rover Vogue também recebeu melhorias na suspensão, a ar nas quatro rodas. Tanto a dianteira quanto a traseira foram redesenhadas a fim de dar ainda mais estabilidade ao modelo. Além disso, ele recebe a nova geração do sistema Terrain Response, que lê mais depressa as condições do terreno e adota a melhor configuração para cada situação.
As dimensões externas do Range Rover não foram informadas. Mas a Land diz que o entre-eixos cresceu, garantindo 11,8 cm a mais de espaço para as pernas dos ocupantes dos bancos traseiros. Na Inglaterra, a versão Executive Class terá dois assentos executivos para esses passageiros. Mas não há previsão de sua vinda ao Brasil. Certo é que o novo Range Rover Vogue começa a ser vendido por aqui no começo de 2013.
Land Rover
Interior mantém sofisticação e também revela inspiração no irmão Evoque
Sem detalhar a potência, a marca limitou-se a divulgar que o utilitário poderá ser equipado com os motores V8 Supercharged e 4.4 turbodiesel SDV8. Na Europa, sabe-se que haverá, ainda, a opção 3.0 TDV6. Nos EUA, como já citamos, haverá um 5.0 V8 naturalmente aspirado. Todos os propulsores serão associados ao câmbio automático de oito marchas produzido pela ZF.
Os preços não foram divulgados. Mas devem ser divulgados no Salão de Paris. A Land Rover diz que ainda não pode confirmar, mas assume que há grande chance de o novo Range Rover Vogue ser apresentado, também, no Salão do Automóvel de São Paulo.
Land Rover

CAMARO DRAGSTER

GM vai produzir Camaro "dragster" nos EUA
Versão COPO mostrada no último SEMA Show terá 69 unidades

Da Redação
   Divulgação
Versão terá apenas 69 unidades e o preço é equivalente aos motorzões: US$ 89 mil ou cerca de R$ 180 mil
A General Motors revelou nos Estados Unidos uma versão de alto desempenho do Camaro criada especialmente para arrancar. O Chevrolet Camaro COPO, indicado pela sigla do escritório central de produção (Central Office Production Order), terá apenas 69 unidades produzidas, para homenagear o Camaro ZL1 COPO de 1969. Cada unidade da limitadíssima série custará US$ 89 mil ou cerca de R$ 180 mil – sem taxas. E o que a versão tem de diferente? Motores. O superesportivo usará dois blocos V8 grandalhões sob o capô – daí o enorme ressalto no meio da peça. O menor é um 5.3 litros, e o maior, um 7.0 litros.

Por enquanto, a GM não divulgou as especificações dos propulsores. Sabe-se apenas que o 7.0 é aspirado, enquanto o 5.3 conta com um compressor mecânico (supercharger). Mas mesmo sem os dados de desempenho, o vídeo abaixo mostra porque o Camaro COPO pode ser associado aos dragsters – carros de baixo peso, equipados com "big blocks" e feitos para competir em provas de arrancada. No filme, o modelo leva 8,88 segundos para percorrer um quarto de milha – cerca de 402 metros. O tempo é muito menor que o obtido pelo Camaro ZL1 "de rua" (11,93 s) e supera até modelos de competições de turismo.

Confira abaixo o vídeo e mais imagens do "velocista" Chevrolet Camaro COPO:





  Divulgação
   Divulgação
   Divulgação
   Divulgação
   Divulgação
  Divulgação
   Divulgação
  Divulgação
   Divulgação

domingo, 12 de agosto de 2012

MOMENTO DUAS RODAS

YAMAHA XT 1200Z X TENERE R 1200 GS


canal-tenere.jpg



A Yamaha XT 1200Z Super Ténéré chega ao Brasil já com a árdua missão de enfrentar a veterana R 1200 GS. Controle de tração, modos de entrega de potência e freios ABS são itens de série para enfrentar a BMW, que em sua versão completa chega a custar R$ 20 mil a mais. Confira um pouco desta aventura até o Pico das Agulhas Negras, em Itatiaia (RJ).

MITSUBISHI L200 TRITON HPE



Mitsubishi L200 Triton HPE
Em meio a todo burburinho do segmento das picapes médias, já que a S10 chegou em março e a Ranger você conhece nesta edição, a Mitsubishi tenta dar um fôlego extra à L200 com algumas novidades em sua versão 2013. Fomos apresentados ao modelo em um autódromo no interior de São Paulo, onde tivemos rápido contato em um circuito fechado e também em uma trilha off-road. Depois, percorremos um pequeno trecho urbano e rodoviário.

A versão HPE teve para-choque, grade e faróis redesenhados - mas as mudanças foram mais que discretas. O motor turbodiesel de 3,2 litros também recebeu pequenas melhorias, que elevaram a potência para 170 cv - 5 cv a mais que a versão anterior. Segundo a Mitsubishi, consumo e emissões de poluentes foram reduzidos e o veículo já atende às exigências do Proconve L-6, que entram em vigor a partir de 2014.

Mas a principal mudança está na suspensão totalmente nova. Chamada Sport Dynamic Suspension (SDS), ela é uma herança do desenvolvimento feito pela marca para os ralis e oferece um compromisso entre conforto e estabilidade surpreendente para uma picape. No asfalto, as reações lembram um automóvel de passeio. Nas curvas, a carroceria rola muito pouco, enquanto irregularidades no piso são absorvidas com facilidade, sem a oscilação vertical da cabine que caracteriza uma picape sem carga.

Na terra, a nova suspensão permite andar rápido mesmo em percursos acidentados. Em um trecho do test-drive, a L200 saltava de uma rampa, ficava com a quatro rodas no ar e aterrissava com firmeza, sem desvios de trajetória ou balanços da carroceria em excesso.

A peça-chave do SDS são os novos amortecedores, que contam com válvulas que regulam o fluxo interno do óleo. "Além de reduzir a oscilação da carroceria, a nova suspensão faz um trabalho de compensação quando a caçamba está carregada", diz Reinaldo Muratori, diretor de engenharia. "Assim, as reações do carro são uniformes, não importando se a caçamba está vazia ou não."


VEREDICTO


O face-lift é quase imperceptível, mas a nova versão vale pela suspensão, que lhe garante comportamento próximo ao de carro.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012


Ford Ranger
Junho 2012

Ford Ranger

Renovada de um para-choque a outro, ela chega ao Brasil disposta a ser líder do segmento

Por : SERGIO ROBERTO | Fotos: divulgação;PAULO SERGIO
Lista de matÉrias por data: SERGIO ROBERTO



É comum as fabricantes de automóveis fazerem mudanças quase imperceptíveis em seus carros e chamá-los de "novos". Este rótulo, definitivamente, está longe de ser aplicado na nova Ford Ranger. Completamente repaginada, a picape traz design moderno, boa dirigibilidade e itens até então indisponíveis, incluindo o desejado motor flex.

Projetada para ser vendida nos quatro cantos do planeta, a nova Ranger nem de longe lembra sua antecessora. As linhas marcantes incluem grandes faróis e lanternas, linha de cintura elevada e uso abundante de peças cromadas, principalmente na versão mais luxuosa Limited. O estilo robusto não fará a picape passar despercebida, principalmente pelo porte abrutalhado. Entretanto, apesar das medidas generosas, a Ranger oferece dirigibilidade agradável, lembrando até um carro de passeio. Também contribui para esta sensação o interior aconchegante, com nível de acabamento acima da média da categoria e painel de linhas atraentes.

O coração da picape também foi revigorado. A Ranger flex usa um motor 2.5 Duratec, equipado com duplo comando variável de válvulas e pronto para gerar 173 cv. A outra motorização é a 3.2 Duratorq turbodiesel de cinco cilindros, com turbina de geometria variável e 200 cv. Os dois conjuntos assumem o posto de mais potentes de suas respectivas categorias - a S10 flex gera 147 cv e a Frontier a diesel entrega 190 cv.

A lista de equipamentos é bastante extensa, principalmente na versão Limited. O recheio inclui ar-condicionado digital com duas zonas de regulagem de temperatura, seis airbags, central multimídia, controle de velocidade em descidas, freios com sistema anti-travamento (ABS), assistência de partida em subidas, GPS e câmera de ré, entre outros itens.

Embora a Ford ainda não tenha revelado a tabela completa de preços, sabe-se que a versão Limited sairá por 130.990 reais. O valor é superior à concorrência, mas a Ranger dá o troco na quantidade de equipamentos. Já a opção XLT 2.5 4x2 flex, por ora oferecida somente com cabine dupla, poderá ser comprada por 75.500 reais. A configuração de entrada, também equipada com o motor 2.5 flex, mas com cabine simples, tem preço sugerido de 61.900 reais.
No total, o portfólio da Ranger terá duas motorizações a diesel (2.2 e 3.2), um motor flex (2.5), três opções de transmissão (manual de cinco ou seis marchas e automática de seis velocidades) e quatro versões de acabamento (XL, XLS, XLT e Limited).
Veja abaixo a tabela de preços da nova Ford Ranger:
XLS 2.5 flex Cabine Simples: R$ 61.900
XLS 2.5 flex Cabine Dupla: R$ 67.600
XLT 2.5 flex Cabine Dupla: R$ 75.500
Limited 2.5 flex Cabine Dupla: R$ 87.500
XLS 3.2 diesel Cabine Simples: R$ 97.900
XLS 3.2 diesel Cabine Dupla: R$ 106.900
XLT 3.2 diesel Cabine Dupla: R$ 114.900
XLT 3.2 diesel Cabine Dupla aut.: R$ 120.400
Limited 3.2 diesel Cabine Dupla aut.: R$ 130.900

PEUGEOT 508 THP CHEGA AO BRASIL


Peugeot 508 THP
Agosto 2012

Peugeot 508 THP

O sedã traz a marca de volta ao segmento de luxo, dominado pelos asiáticos



Kia e especialmente a Hyundai dominaram nos últimos anos o segmento dos carros de luxo com sedãs de linhas arrebatadoras. Nas ruas, hoje é difícil encontrar alguém que se mantenha indeferente aos Kia Optima e Cadenza e Hyundai Sonata e Azera - em sua nova geração, claro. É com eles que o Peugeot 508 quer brigar. Curiosamente, a marca francesa contra-atacará com armas distintas. O design é sóbrio e a motorização 1.6 16V turbo abre mão da força bruta em nome de eficiência e boa dirigibilidade.

A mecânica é a mesma dos recentes lançamentos da marca, como o crossover 3008, o sedã 408, o cupê RCZ e, em breve, o hatch 308. Trata-se do 1.6 16V turbo de 165 cv com injeção direta desenvolvido em parceria com a BMW, que tem uma calibração mais apimentada (184 cv) no Mini Cooper S. O câmbio também é o mesmo automático de seis marchas. A boa novidade são as borboletas atrás do volante, recurso ausente nos demais Peugeot.

Como esperado, na pista o 508 obteve resultados próximos aos do 408 THP, testado em fevereiro. Pudera: eles têm apenas 117 kg de diferença no peso. Mas, ao contrário do que o porte avantajado leva a crer, o 508 é o mais leve - 1410 ante 1527 kg. Numa comparação com seu irmão caçula, o 508 tem 10 cm a mais de comprimento (4,79 ante 4,69 metros).

Dinamicamente, o 508 é gêmeo do 408, o que é um ponto positivo, pois o modelo mais simples foi elogiado pelo bom fôlego nas provas de aceleração e retomada, pelo consumo de gasolina e também pelo acerto da suspensão, capaz até de imprimir alguma esportividade sem comprometer o conforto a bordo.

É em conteúdo que o 508 desgarra do irmão. Para começar, ele traz telas e comandos (alavancas de luzes e limpador e botões de som e piloto automático) que não são compartilhados com os modelos de entrada da marca. O head- up display exibe informações coloridas e suas teclas ficam agrupadas num compartimento escamoteável à esquerda do volante. A qualidade do acabamento é elevada, o que colabora para o silêncio na cabine. Para quem gosta de luxos, o 508 não decepciona. Tem chave presencial (partida do motor por botão à esquerda do volante), sistema auxiliar de estacionamento com medidor de vagas, ar-condicionado de quatro zonas, tela multimídia com GPS, faróis de xenônio direcionais, leds diurnos e controles de estabilidade e tração.

O maior problema do Peugeot 508 está no preço. Por 119990 reais, ele custa pouco mais que o Azera, que sai por 114 924 reais, e muito mais que o Sonata, que vale 97 250 reais.


VEREDICTO


Lançado em 2010 na Europa, só agora o 508 chega ao Brasil, num segmento onde hoje os coreanos são a referência.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

VOLKSVAGEM CC


Aceleramos o novo Volkswagen CC na França
O sedã com jeitão de cupê abandonou a família Passat para voar mais alto


Alberto Cataldi, de Nice (França)
Volkswagen
Depois muitas reclamações, VW mudou dianteira do CC, com lanternas integradas à grade dão ar sofisticado
Você já se confundiu e chamou sua namorada ou mulher pelo nome da ex? Pois é, a coisa pode ficar feia. Eu nunca cometi esse erro, mas fiquei com receio de cair na armadilha. Por isso treinei bastante para o meu primeiro encontro com o novo Volkswagen CC. Afinal, o cenário era perfeito: as ruas estreitas da Riviera Francesa, em meio ao glamour e beleza ideais para estreitar uma relação. Tudo o que eu não precisava era estragar o encontro e chamar o sedã esportivo de “Passat” na frente dele.
Mas por que o modelo está tão sensível com a troca de nomes? Parece que tudo começou quando o Passat chegou aos EUA. Lá, o sedã se transformou em um veículo barato, vendido como um popular da marca. Então, é tudo uma questão da imagem que o antigo Passat CC gostaria de manter. E se a questão é imagem, a VW teve um trabalho duro com a reestilização do modelo. As mudanças não foram grandes, mas precisavam pontuar justamente o luxo e a elegância que o CC oferece em relação à linha Passat.
Volkswagen
Desenho das rodas muda de acordo com a motorização; aqui, a versão topo de linha 3.6 V6 de 300 cv
Tudo começa com a dianteira, que exibe a grade padrão da VW, mas com adaptações. Ela foi trabalhada em três texturas e tons diferentes (preto, prata e cromado) e é acompanhada pelo novo conjunto de faróis bixenônio. O logo ficou maior e mais tridimensional. O toque de agressividade aparece na linha que nasce na coluna do para-brisa, torna-se um vinco ao longo do capô e segue pela grade para terminar sob as luzes de neblina. O desenho cria um efeito bumerangue interessante, que diferencia a dianteira desse VW dos demais.
A traseira manteve o desenho praticamente idêntico, com curvas e detalhes esportivos que parecem não conversar com a seção frontal. Destaque para as saídas de escape, que mudam de cor e posição conforme a motorização. Embora seja um projeto indiscutivelmente bonito, fica em um meio-termo entre sedã e cupê, sem nunca se decidir.
Ainda pensando na manutenção da imagem de requinte, o CC será oferecido no Brasil apenas na opção topo de linha. Isso significa que as ponteiras da saída de exaustão do modelo serão cromadas e posicionadas uma em cada extremo da traseira. Sinal de que, sob o capô, está o 3.6 V6 de 300 cv. É um motor de respeito, que emite um ronco grave e constante. O som foi trabalhado com esmero pelos engenheiros da VW, com direito a uma nova vedação da cabine que reduziu seu volume, sem sacrificar a diversão.
Volkswagen
Traseira mais despojada não combina muito com a dianteira, mas exalta esportividade
A mediação da conversa entre o V6 e as rodas de aro 17 é feita pela transmissão automática de seis velocidades. Como o trabalho é difícil, ela conta com tecnologia de dupla embreagem DSG. O casamento é perfeito. A aceleração ocorre sempre em crescentes suaves e constantes, o que agradou muito nas sinuosas estradas francesas. Mas outro grande responsável pelo divertido passeio foi o sistema de tração integral 4Motion, que mantém tracionadas as quatro rodas do CC todo o tempo. É verdade que o peso extra deixa o CC menos ligeiro do que o ideal, mas a sensação de controle compensa. “Adotamos o 4Motion, basicamente, para tornar o V6 mais seguro. Toda essa potência aplicada apenas nas rodas dianteiras pode ser forte demais”, explica Bjoern Homann, gerente de projeto do CC.
A VW aferiu 0 a 100 km/h em 5,5 segundos e limitou a velocidade eletronicamente a 250 km/h. A resposta é ágil e estável, acompanhada do agradável ronronar do V6. O ajuste da suspensão pode ser feito pelo toque de um botão, entre “Comfort” e “Sport”, e a diferença é sensível. A cada curva acentuada, o modelo parece pronto para acertar a rota. Pise fundo no pedal e ele calcula a força necessária e divide apropriadamente entre as rodas, como se um copiloto eletrônico fizesse todos os cálculos complicados para você.
Volkswagen
Painel tem acabamento em dois tons que vão dos esportivos aos sóbrios
O interior reflete bem a dualidade cupê-sedã que faz o CC. A começar pelo acabamento de couro, sempre em dois tons. Os bancos têm desenho esportivo por natureza, com uma clara inspiração nos de competição, mas com todo o conforto e acabamento esperados de um carro de executivo – com direito a sistema de aquecimento. O painel afasta-se da esportividade e usa traços mais conservadores e mostradores arredondados sem grafismos elaborados – com direito até a um relógio de ponteiro no centro do console. Mas os ares de arrojo estão logo ali, como os acabamentos de alumínio (entre as opções, prata e amadeirado claro e escuro).
A lista de assistentes eletrônicos do modelo é extensa: o de luz dinâmica evita que os feixes ofusquem outros motoristas; o sensor de fadiga identifica e alerta quando o sono bate; o assistente de faixa ajuda a manter o carro dentro do traçado, treme o volante caso o motorista pareça perder o controle da direção e ainda avisa quando há algum veículo nos pontos cegos. Para completar, o carro pode estacionar sozinho, graças ao Park Assist II. Basta apertar um botão e controlar o acelerador enquanto o volante faz as manobras.
Volkswagen
Bancos têm desenho e formato que parecem estilo concha, mas foco é conforto
O preço do novo Passat CC em reais ainda não está definido. Ele deverá ficar mais caro que o atual não apenas pela alta do IPI, mas também para reposicioná-lo no mercado de luxo. Sua chegada por aqui está programada para o segundo semestre. Será a ocasião ideal para um segundo encontro, onde andaremos pelas estradas do Brasil. Espera aí, eu chamei o VW CC de Passat? Ah, droga...
Volkswagen
Motor para o Brasil será V6 de 300 cv; assistentes eletrônicos trabalham como copiloto

MERCEDES-BENZ SLK 250 SPORT


Uma viagem com o Mercedes-Benz SLK 250 Sport
Nova versão do roadster chega para tentar amenizar o impacto do IPI


Mercedes-Benz
SLK 250 Sport é alternativa da Mercedes para contornar novo IPI
Nesta terça-feira (3), enquanto o ministro de desenvolvimento indústria e comércio exterior, Fernando Pimentel, anunciava o novo regime automotivo, em São Paulo, eu acelerava rumo ao litoral, a bordo do novo SLK 250 Sport, da Mercedes-Benz. Você deve estar se perguntando: e o que o pronunciamento do Pimentel tem a ver com o passeio (ops, test-drive)? A resposta tem apenas três letras: IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Eu explico. Em setembro do ano passado, o governo elevou em 30 pontos percentuais a alíquota do IPI para veículos importados com menos de 65% de conteúdo nacional. O objetivo era frear as importações e equilibrar a balança comercial. E entre as vítimas está o SLK, que vem da Alemanha. Em linhas gerais, as medidas anunciadas na terça visam elevar o conteúdo brasileiro dos veículos estrangeiros e reduzir o IPI, de forma gradual, a partir do ano que vem. Mas enquanto 2013 não chega, os distribuidores traçam estratégias para driblar perdas geradas pelo imposto.
No caso do conversível, a saída encontrada pela Mercedes foi substituir as versões SLK 350 e SLK 200, disponíveis no País desde meados de 2011, pela intermediária 250 Sport. De acordo com a Fenabrave, associação que reúne os distribuidores de automóveis, a linha SLK acumulou 544 emplacamentos de julho a dezembro do ano passado. Dirlei Dias, gerente de vendas e marketing de produto da Mercedes-Benz, justifica a estratégia. "Mesmo sem o repasse de todo o IPI para o consumidor, com a alíquota atual de 30%, o preço do SLK 200 passaria de R$ 218 mil para perto de R$ 270 mil. Já o SLK 350 saltaria de R$ 265 mil para R$ 350 mil. Ficaria inviável", explica. Oferecida desde o mês passado, a nova versão é vendida por R$ 249.900. Dirlei Dias espera que o modelo substituto alcance, “pelo menos”, 400 unidades emplacadas em 2012. Mas o 250 Sport não deve ficar por muito tempo só na gama SLK. Em meados deste ano, a marca promete trazer a versão top 55 AMG, com motor de 421 cv.
Mercedes-Benz
Motor 1.8 de injeção direta entrega 204 cavalos
Receita alemã
Sob o capô, o 250 Sport traz um motor de quatro cilindros, 1.8 litro, a gasolina, e equipado com injeção direta de combustível. De acordo com o fabricante, ele é capaz de entregar 204 cavalos com a ajuda de um turbocompressor. Toda a potência é entregue aos 5.500 rpm. Já o torque máximo, de 31,6 kgfm, surge logo aos 2.000 giros, mantendo-se até os 4.300 rpm. A tração é traseira e o câmbio 7G Tronic Plus tem sete marchas. Essa combinação de atributos faz o SLK 250 alcançar 243 km/h de velocidade máxima e chegar aos 100 km/h em 6,6 segundos. Nada mal para um carro de 1,5 tonelada. Concorrente direto do roadster da Mercedes, o BMW Z4 sDrive23i é mais leve (1.430 kg) e tem os mesmos 204 cv, mas demora 7,3 s para chegar aos 100 km/h. Assim como o rival, o Z4 tem tração traseira e câmbio de sete marchas, porém levaria vantagem já que conta com sistema de dupla embreagem para agilizar as trocas de marcha – o SLK não conta com esse recurso.
Visualmente, o 250 Sport é idêntico às outras variantes. Inspirado no irmão maior SLS AMG, o SL compacto tem como destaques o capô elegante, a grade dianteira saliente e o belo conjunto óptico com fileiras de leds, inclusive para iluminação diurna. As saídas de escape quadradas, posicionadas de cada lado do pára-choque traseiro também dão ao SLK uma pose de V6. A combinação entre acabamentos cromados ou de alumínio escovado e couro garantem sobriedade e requinte à cabine, que também traz as mesmas saídas de ar em X do SLS, no painel. Falando nele, uma tela colorida posicionada no centro exibe mapas de navegação via satélite Garmin e dial digital de rádio.
Mercedes-Benz
Revestimento em couro e detalhes em metal fazem estilo do SLK
Segundo a Mercedes, os revestimentos de couro contam com tratamento químico especial para absorver menos calor quando o interior estiver exposto ao sol. Ou seja, no SLK não há risco de queimar a pele em contato com o banco de couro em dias ensolarados. Para cobrir a cabine, basta puxar o botão em forma de U, instalado no console central, segurando-o até que a capota acople no para-brisa. A operação leva cerca de 20 segundos, dois segundos a mais que o movimento inverso. Em ambos os casos, a Mercedes recomenda que eles sejam feitos com o carro parado. Com o teto guardado no porta-malas, ainda sobra 225 litros de espaço para bagagens.
Entre os equipamentos embarcados no conversível estão seis airbags, sistema Neck-Pro, capaz de minimizar o efeito chicote na coluna vertebral em caso de colisão, cintos de segurança com pré-tensionadores, ar-condicionado digital, com regulagem de duas zonas, GPS de alta precisão, farol bi-xenon com lentes direcionais e assistente de estacionamento com sensores que medem o tamanho das vagas e dispositivo Attention Assist, que alerta o motorista por meio de sinais sonoros e visuais em caso de um suposto cochilo na direção.
Mercedes-Benz
Acionamento da abertura e fechamento do teto é feito por botão no console scentral
No primeiro trecho da avaliação, viajei no banco do passageiro, que oferece regulagens elétricas do assento, do encosto e dos apoios de cabeça e lombar. Há espaço de sobra para esticar as pernas, mas a posição inconveniente do extintor de incêndio incomoda o joelho esquerdo. Placas giratórias de acrílico transparente, fixadas logo atrás dos arcos de proteção de cabeça, ajudam a diminuir a turbulência gerada pelo vento quando o carro está acima dos 100 km/h. Fiz o test-drive ao lado de um jornalista com 1,84 de altura e cerca de 100 kg de peso. Perguntei se a posição de dirigir era confortável e ele concordou, apesar de a posição do assento estar no limite da regulagem e a cabeça quase encostar no teto.
Ao volante
Assumi o volante do SLK já na rodovia dos Tamoios, que liga a região de São José dos Campos ao litoral norte do Estado. E nos 111 km do percurso pude sentir o comportamento do conversível em trechos sinuosos, com asfalto de qualidade regular ou ruim. A suspensão, herdada da geração anterior do SLK, trabalha muito bem, mantendo o carro estável. Os pneus largos de 18 polegadas também tem papel importante no bom desempenho do conjunto. Mesmo em curvas fechadas, contornadas em alta velocidade, o roadster transmitiu uma sedutora sensação de segurança.
Com o teto fechado e o câmbio na posição D, o que mais chama a atenção é o silêncio dentro do habitáculo. O motor parece adormecido. Mas é só mudar o modo de condução para Sport, apertando um pequeno botão ao lado da alavanca, para o quatro cilindros despertar. Um dispositivo instalado próximo do corpo de borboleta se encarrega de dar o tom diferenciado aos roncos acima dos 4.000 rpm, atiçando quem estiver ao volante. As trocas de marcha ocorrem automaticamente entre 3.000 e 4.000 giros e de forma mais áspera. Alterando para o modo M (manual), os engates podem ser feitos com ajuda de hastes atrás do volante. E esta é a condução mais prazerosa, principalmente nos trechos de serra. Algumas horas e quilômetros depois, eu estava de volta à capital paulista. E apesar de ter feito uma coisa que muita gente sonha em fazer um dia - desfilar a beira-mar ao volante de um conversível de luxo -, quero esclarecer que eu, assim como os colegas que cobriram a coletiva do ministro, estava trabalhando.
Merce

terça-feira, 7 de agosto de 2012

LAMBORGHINI AVENTADOR X BUGATTI VEYRON


PORSCHE BOXSTER COMEÇA VENDAS NO BRASIL R$ 349 MIL

Porsche começa a vender novo Boxster a partir de R$ 349 mil

Modelo chega ao Brasil mais potente, com 265 cv.
Versão S, topo de linha, custa R$ 449 mil e agora tem 315 cv.

Do G1, em São Paulo
6 comentários
A nova geração do Porsche Boxster já está disponível à venda no Brasil, informou o importador oficial da marca nesta terça-feira (7). Segundo a marca, o esportivo se tornou mais econômico, consumindo 15% menos combustível que a versão anterior. Além disso, também está mais potente, em ambas versões. O Boxster básico custa R$ 349 mil, enquanto a opção topo de linha, S, sai por R$ 449 mil.
Porsche Boxster (Foto: Divulgação)Porsche Boxster (Foto: Divulgação)
Esta é a terceira geração do modelo, que fez sua estreia em 1996 e já havia passado por mudanças no final de 2004. De acordo com a empresa, a nova versão está mais leve e melhorou na dinâmica. O Boxster básico, com motor de 2.7 litros, proporciona 265 cv de potência (10 cv a mais que seu antecessor). Já o Boxster S, com seu 3.4 litros, ganhou 5 cv a mais que a versão anterior, chegando a 315 cv.
Porsche Boxster S (Foto: Divulgação)Porsche Boxster S (Foto: Divulgação)
Quanto à transmissão, os clientes podem escolher entre um câmbio manual de seis marchas ou um automatizado de dupla embreagem (PDK), de sete velocidades. Equipado com PDK, a versão mais potente acelera de 0 a 100 km/h em cinco segundos, enquanto a de entrada demora 0,7 segundo a mais.
Porsche Boxster (Foto: Divulgação)Porsche Boxster faz de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos  (Foto: Divulgação)
O carro também recebeu alterações na plataforma, que espichou o entre-eixos do modelo e alargou suas bitolas – acompanhando as novas dimensões estão rodas mais largas e um novo sistema eletromecânico para a direção.
Interior do Boxster S (Foto: Divulgação)Interior do Boxster S (Foto: Divulgação)

MOMENTO DUAS RODAS

MOMENTO DUAS RODAS Veja as 10 motos mais caras do Brasil

MV Agusta F3 Serie Oro vendida por R$ 170 mil lidera o ranking.
Lista tem quatro BMW e duas Ducati; Honda e Harley têm uma moto cada.

Do G1, em São Paulo
28 comentários
A moto mais cara do Brasil, a F3 Serie Oro, foi vendida pela MV Agusta por R$ 170 mil. Este modelo faz parte de uma edição limitada da marca italiana e teve apenas 200 unidades produzidas. Segundo a montadora, todas já foram comercializadas e apenas esta unidade foi destinada ao Brasil. A própria MV Agusta vende outra esportiva, a F4 RR Corsa Corta, também por R$ 170 mil.
As vendas da F4 são feitas por encomenda e a moto leva 90 dias para chegar ao país. Além dessas duas motos, entre as 10 mais caras de empresas com operações oficiais no país estão quatro motos da BMW e duas da Ducati. Honda e Harley-Davidson possuem uma representante cada.
Veja as dez motos mais caras do Brasil:
MV Agusta F3 Serie Oro (Foto: Divulgação)
1. MV Agusta F3 Serie OroOnde é produzida: Itália
Motor: três cilindros de 675 cm³
Potência: 126 cv
Preço: R$ 170.000



MV Agusta F4 RR Corsa Corta (Foto: Divulgação)
1. MV Agusta F4 RR Corsa
Onde é produzida: Itália
Motor: 4 cilindros de 998 cm³
Potência: 201 cavalos
Preço: R$ 170.000



BMW K 1600 GTL (Foto: Divulgação)
3. BMW K 1600 GTL
Onde é produzida: Alemanha
Motor: 6 cilindros de 1.649 cm³
Potência: 160 cv
Preço: R$ 108.500



Harley-Davidson Ultra Classic Electra Glide CVO  (Foto: Divulgação)
4. Harley-Davidson Ultra Classic Electra Glide CVO
Onde é produzida: Estados Unidos
Motor: V2 de 1.802 cm³
Potência: n/d
Preço: R$ 104.900



BMW K 1600 GT (Foto: Divulgação)
5. BMW K 1600 GT
Onde é produzida: Alemanha
Motor: 6 cilindros de 1.649 cm³
Potência: 160 cavalos
Preço: R$ 99.500



Honda GL 1800 Goldwing (Foto: Divulgação)
6. Honda GL 1800 Goldwing
Onde é produzida: Japão
Motor: 6 cilindros de 1.832 cm³
Potência: 118 cavalos
Preço: R$ 92.000



BMW R 1200 GS (Foto: Divulgação)
7. BMW R 1200 GS Adventure Premium
Onde é produzida: Alemanha
Motor: dois cilindros de 1.170 cm³
Potência: 110 cavalos
Preço: R$ 91.200



BMW K 1300 R Dynamic (Foto: Divulgação)
8. BMW K 1300 R Dynamic
Onde é produzida: Alemanha
Motor: 4 cilindros de 1.293 cm³
Potência: 173 cavalos
Preço: R$ 84.900



Ducati Multistrada S Touring (Foto: Divulgação)
9. Ducati Multistrada 1200 ST
Onde é produzida: Itália
Motor: dois cilindros de 1.198,4 cm³
Potência: 150 cavalos
Preço: R$ 83.900



Ducati Diavel Carbon (Foto: Divulgação)
10. Ducati Diavel Carbon
Onde é produzida: Itália
Motor: dois cilindros de 1.198,4 cm³
Potência: 162 cavalos
Preço: R$ 82.900